Residências mais concorridas: veja quais são e como se preparar!

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As residências médicas mais concorridas variam conforme o ano, a instituição e a especialidade escolhida. Programas de referência nacional, como os oferecidos por universidades federais e hospitais de grande porte, costumam atrair o maior número de candidatos por vaga. Esses índices mudam a cada processo seletivo, refletindo tanto o prestígio das instituições quanto às tendências e preferências dos futuros residentes.

Panorama geral da concorrência nas provas de residência médica em 2026

A concorrência para as provas de residência médica em 2026 continua alta em todo o país, refletindo o desequilíbrio entre o número de médicos formados e as vagas disponíveis. Estima-se que o Brasil forme anualmente cerca de 35 a 40 mil novos médicos, enquanto o número de vagas de residência gira em torno de 25 mil, o que naturalmente aumenta a disputa. 

Em exames como o ENARE 2025/2026, algumas especialidades registraram mais de 24 candidatos por vaga, com média nacional próxima de 13 por vaga em áreas de acesso direto.

Desse modo, a concorrência é calculada pela relação candidato/vaga, isto é, divide-se o total de inscritos pelo número de vagas oferecidas. Quanto maior o resultado, mais acirrada é a disputa. 

Por exemplo, uma relação de 10 candidatos por vaga significa que cada posto disponível é disputado por dez concorrentes; já em especialidades de alto prestígio, essa proporção pode ultrapassar 30 para 1. Diversos fatores influenciam esses índices, como a remuneração esperada após a especialização, a qualidade de vida proporcionada pela área escolhida, o equilíbrio entre carga horária e retorno financeiro, além das oportunidades de mercado. Especialidades com alta demanda e prestígio, ou com melhor inserção no mercado de trabalho, tendem a concentrar os maiores índices de concorrência.

Os principais processos seletivos para residência médica no Brasil

O principal processo seletivo nacional é o ENARE (Exame Nacional de Residência), que unifica a seleção de programas de residência médica, multiprofissional e uniprofissional em instituições públicas e filantrópicas. Ele adota uma prova objetiva única, aplicada nacionalmente, e centraliza as inscrições, que para a edição 2026 ocorreram entre 7 e 30 de julho de 2025, com prova aplicada em 19 de outubro.

Algumas instituições de grande porte, como a Universidade de São Paulo (USP), ainda mantêm processos próprios, com editais específicos, número variável de questões e formato definido pela banca organizadora de cada campus. 

A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) também realiza seleção independente, com edital detalhando as vagas e duração dos programas. Além delas, há processos regionais, como o PSU-MG (Processo Seletivo Unificado de Minas Gerais) que reúne hospitais e universidades de um mesmo estado ou região.

As diferenças entre esses processos incluem o escopo (nacional, regional ou institucional), o formato das provas (objetiva, discursiva ou mista), o número de vagas e os critérios de classificação

No geral, os ciclos seguem um calendário semelhante: o ENARE abre inscrições em julho e aplica provas em outubro, enquanto as universidades e processos regionais costumam iniciar seus editais entre setembro e novembro, com provas até o final do ano e início das atividades em março do ano seguinte.

As 10 residências médicas mais concorridas no Brasil

Com base na compilação dos principais processos seletivos (ENARE e seleções institucionais/regionais, como UFCSPA, BOS, AMP e SES-RJ), o ranking das residências mais concorridas em 2025/2026 costuma reunir, repetidamente, as mesmas especialidades: 

  • Dermatologia;
  • Otorrinolaringologia;
  • Oftalmologia;
  • Neurocirurgia;
  • Psiquiatria;
  • Cirurgia Cardiovascular;
  • Neurologia; 
  • Cirurgia Geral;
  • Anestesiologia;
  • Ginecologia e Obstetrícia

Os índices variam muito conforme a instituição: enquanto no ENARE algumas especialidades aparecem com relação de 20 a 30 candidatos por vaga, em seleções de instituições específicas (BOS, UFCSPA, IAMSPE etc.) as mesmas especialidades podem alcançar 50 a 70 candidatos por vaga em determinados programas. Assim, para planejar a preparação, é importante considerar tanto a média nacional (ENARE) quanto os números das instituições alvo, pois  ambos influenciam estratégia e nível de estudo requerido.

Oftalmologia

A oftalmologia se destaca entre as especialidades mais disputadas. No ENARE a relação apareceu na casa dos 26 candidatos/vaga, enquanto processos como HOS/BOS e seleções locais chegaram a registrar 70 candidatos/vaga em programas muito procurados, ou seja, há grande variação conforme o programa

A residência normalmente tem 3 anos de duração, com rotina que mistura atendimento ambulatorial, cirurgias de média e alta complexidade (catarata, retina, córnea, glaucoma) e plantões oftalmológicos quando o serviço exige.
O atrativo inclui alta possibilidade de atuação em consultório privado, procedimentos de alto valor agregado (cirurgias e intervenções com boa remuneração) e subáreas como retina, córnea, glaucoma, estrabismo, oftalmopediatria e cirurgia refrativa. As perspectivas de mercado para esse programa são fortes em centros urbanos e em cidades com demanda por cirurgias e procedimentos eletivos.

Neurocirurgia

Neurocirurgia é clássica entre as mais competitivas: no ENARE aparece com 30 candidatos/vaga, enquanto seleções locais e institucionais chegam a índices bem maiores (40–50+ candidatos/vaga em alguns editais). 

A residência é longa (5 anos) e exige grande preparo prévio, pois muitos candidatos têm a experiência na preparação por anos. É uma especialidade de alta exigência física e emocional, com carga de plantões, procedimentos complexos (neurocirurgias tumorais, vasculares, trauma craniano, coluna) e responsabilidade imediata sobre vida/deficiência neurológica

Os desafios incluem ritmo intenso, necessidade de atualização técnica constante e exposição a situações críticas; os ganhos profissionais e acadêmicos, porém, podem ser muito altos. 

Cirurgia Geral

A concorrência por Cirurgia Geral varia bastante por instituição, por exemplo no ENARE a relação costuma ficar na casa dos 21 candidatos/vaga, mas em seleções hospitalares específicas há programas com concorrência muito maior (ex.: 40 candidatos/vaga em alguns centros). 

A residência de Cirurgia Geral (acesso direto) tem rotina centrada em urgência/emergência cirúrgica, pré e pós-operatório, centro cirúrgico e plantões intensos. Já a carga horária é alta e o treinamento é prático e hands-on. Muitas vezes há requisito de provas práticas ou etapas eliminatórias em alguns processos. 

Por fim, o residente desenvolve competências em procedimentos fundamentais, manejo de trauma, cirurgia abdominal e preparo para subespecializações (cirurgia digestiva, oncológica, vascular, etc.). 

Otorrinolaringologia

Otorrinolaringologia aparece entre as mais concorridas tanto no ENARE (ex.: 37–38 candidatos/vaga) quanto em seleções locais (valores acima de 60 candidatos/vaga em alguns programas). 

A rotina combina ambulatório, cirurgias (otologia, rinossinusologia, cirurgia de cabeça e pescoço) e plantões. A especialidade atrai candidatos pela combinação entre cirurgia e atendimento ambulatorial, possibilidade de subespecialidades (otologia, laringologia, rinologia, cirurgia de cabeça e pescoço) e equilibrada remuneração no setor privado

A concorrência específica é reforçada pela oferta relativamente limitada de vagas frente à alta procura por especialidade com boa qualidade de vida comparada a algumas cirurgias mais intensas.

Ginecologia e Obstetrícia ‍

A Ginecologia e Obstetrícia tem concorrência relevante (varia por instituição, com exemplos de 26 candidatos/vaga em algumas seleções e 30–36+ em centros como IAMSPE). 
A rotina engloba ambulatório, assistência ao parto e cirurgias ginecológicas, além de plantões obstétricos que podem ser intensos. A especialidade é desejada por quem busca combinar clínica, cirurgia e atuação em saúde pública (atenção obstétrica),  fatores que influenciam a procura incluem grande demanda de mercado, oportunidades em maternidades e possibilidade de atuação privada e em serviço público

Dermatologia

Dermatologia é historicamente uma das especialidades mais competitivas: índices institucionais chegam a 50–60+ candidatos/vaga (IAMSPE, UFCSPA), enquanto o ENARE mostra valores mais moderados (28 candidatos/vaga), refletindo a grande diferença entre programas. 

O alto interesse é explicado pela combinação de rotina predominantemente ambulatorial, maior previsibilidade de carga horária, forte componente de procedimentos estéticos com retorno financeiro elevado e subespecialidades (dermatologia pediátrica, oncológica, cirurgia dermatológica, estética). O mercado costuma absorver bem especialistas com atuação em clínicas e procedimentos estéticos.

Anestesiologia

Anestesiologia apresenta concorrência variável. No ENARE aparece na casa dos 20 candidatos/vaga, mas em seleções locais houveram registros muito mais altos (UFCSPA 44 candidatos/vaga). 

A rotina inclui atividade intensa em centro cirúrgico, cuidados perioperatórios, medicina perioperatória e participação em unidades de terapia. Por fim, há boa demanda por anestesiologistas no setor público e privado, além de oportunidades em medicina de dor, ecografia regional e avaliação perioperatória, o que atrai muitos candidatos.

Psiquiatria

A Psiquiatria vem subindo no interesse, com ENARE apontando 30 candidatos/vaga em algumas edições e procedimentos locais mostrando índices ainda maiores (UFCSPA >50). A especialidade oferece rotina majoritariamente ambulatorial, possibilidade de atuação hospitalar e comunitária, e crescente demanda por saúde mental na atenção primária e em serviços especializados. 

Além disso, fatores de atração incluem melhor qualidade de vida relativa (menos plantões invasivos em algumas práticas), diversidade de rotas profissionais (clínica, hospitalar, pesquisa, telemedicina) e expansão da atenção em saúde mental.

Neurologia

A Neurologia aparece com valores de concorrência moderados a altos, já que o ENARE traz números na casa dos 23 candidatos/vaga, enquanto seleções institucionais variam (UFCSPA 25,75). 

A rotina é clínica e hospitalar, com ênfase em neuroimagem, eletrofisiologia, atendimento de AVC e acompanhamento clínico. A especialidade atrai candidatos interessados em abordagem diagnóstica complexa, subespecialidades (neurologia vascular, neuromuscular, epilepsia) e atuação em ambulatório e hospitais terciários. 

Radiologia e Diagnóstico por Imagem

A Radiologia tem concorrência relevante e se destaca pelo apelo tecnológico: subáreas em imagem (TC, ressonância, PET/CT, ultrassom intervencionista) tornam a especialidade atraente para quem busca trabalho com tecnologia, alto valor agregado e possibilidade de atuação em hospitais e centros de diagnóstico
A relação candidato/vaga varia conforme o edital, mas a tendência é de forte procura em programas com equipamentos avançados e linhas de imagem intervencionistas. A perspectiva de mercado inclui radiologia intervencionista, diagnóstico por imagem em clínicas e integração com IA/tecnologias de apoio, o que aumenta o interesse e a competitividade.

Residências mais concorridas na USP e grandes centros 

Na USP-SP, o processo seletivo de residência médica para ingresso em 2025 registrou 9.829 candidatos disputando 774 vagas, o que resultou em uma relação geral de 12,69 candidatos por vaga.

Em sua edição de 2026, o número subiu para 11.082 inscritos para 834 vagas, elevando a relação geral para 13,28 candidatos por vaga.

Alguns exemplos das especialidades mais concorridas na USP-SP em 2026 são:

  • Otorrinolaringologia: 70,75 candidatos/vaga.
  • Neurocirurgia: 50,50 candidatos/vaga.
  • Dermatologia: 48,60 candidatos/vaga.

Em outra grande instituição, o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE) em São Paulo apresentou em 2025 uma relação geral de 31,7 candidatos por vaga (7.418 inscritos para 234 vagas), bem acima da média da USP.

Considerando processos nacionais como o ENARE, a média nacional tende a situar-se em torno de 10 a 15 candidatos por vaga em muitos programas de acesso direto. Comparando com a USP-SP (com 12,69 a 13,28 candidatos/vaga na média geral), a instituição está ligeiramente acima ou alinhada à média nacional, mas não radicalmente mais elevada em todos os programas. 

Contudo, nas especialidades de ponta (Otorrino, Neurocirurgia, Dermatologia) a USP registra índices muito superiores à média nacional, o que evidencia uma frequência de disputa muito mais intensa nessas áreas.

Já no IAMSPE, com 31,7 candidatos/vaga em média, fica claro que algumas instituições de referência têm concorrência muito acima da média nacional e da média USP.

Existem vários fatores que explicam por que instituições como a USP-SP ou IAMSPE registram concorrência significativamente maior:

  • Prestígio e reputação: A USP tem forte reconhecimento nacional e internacional, histórico de pesquisa, concentração de serviços de alta complexidade e renome em diversas especialidades, o que torna suas vagas especialmente atraentes para candidatos que visam alta qualidade de formação.
  • Localização e estrutura: Estar em grandes centros urbanos (como São Paulo) proporciona acesso a pacientes em número elevado, casos complexos, equipamentos avançados e redes de ensino e pesquisa consolidadas.
  • Oferta limitada de vagas nas especialidades de elite: Especialidades muito disputadas (ex: Neurocirurgia, Otorrinolaringologia, Dermatologia) têm número de vagas reduzido, o que eleva a razão candidato/vaga quando a procura é alta. Na USP-SP, por exemplo, Otorrino tinha apenas 4 vagas em 2026 e 283 inscritos.
  • Efeito “marca” no currículo: Ter residência em instituição com forte nome no currículo pode abrir portas no mercado de trabalho (prática privada, academia, hospitais de referência), o que mobiliza mais candidatos para competir por essas vagas.
  • Competição concentrada: Muitos candidatos de todas as regiões desejam essas instituições-chave, o que aumenta o volume de inscrições. Em contrapartida, instituições menos conhecidas ou em locais mais remotos podem ter menor concorrência.
  • Cascata de especialidades e visibilidade: Em centros de referência, existe mais visibilidade para atividades de sub-especialização, pesquisa, eventos, o que atrai aqueles que têm metas de carreira mais ambiciosas.

Quais são as residências médicas menos concorridas no Brasil?

  • Medicina de Família e Comunidade — baixa concorrência em muitos editais, especialmente fora dos grandes centros.
  • Medicina Preventiva e Social/Saúde Pública — vagas em programas de atenção básica costumam atrair menos candidatos.
  • Medicina do Trabalho — procura concentrada, número de vagas limitado e perfil específico reduz a disputa.
  • Patologia — rotina laboratorial e menor exposição ambulatorial diminuem a atratividade para alguns candidatos.
  • Radioterapia / Oncologia (em alguns centros) — áreas dependentes de centros oncológicos específicos podem ter menos vagas e menor demanda relativa.
  • Infectologia (em alguns locais) — apesar de essencial, tem menor procura em programas com disponibilidade regional.
  • Medicina Intensiva (acesso indireto ou programas regionais) — em certos editais, quando exige pré-requisito, a concorrência cai.
  • Medicina Legal — rotina e interesses específicos reduzem o número de candidatos.
  • Geriatria (em alguns estados) — procura variável em locais com menos programas costuma ser menos concorrida.

Os fatores que impactam a baixa competitividade envolvem: menor visibilidade ou prestígio público; rotina menos atraente para quem busca clínica privada e procedimentos lucrativos; oferta de vagas em número relativo maior ao interesse local; exigência de perfil muito específico (ex.: peritos, medicina do trabalho); concentração geográfica das vagas (programas em regiões remotas) e menor retorno financeiro imediato em comparação com especialidades como dermatologia ou oftalmologia.

Como escolher a residência médica?

Escolher uma especialidade exige alinhar preferências pessoais e metas profissionais. Comece avaliando o que você valoriza: rotina clínica ou cirúrgica, equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, interesse em procedimentos e procedimentos eletivos, ou atuação predominantemente ambulatorial/hospitalar. 

Considere também remuneração esperada, duração da residência, exigências de pré-requisito e perspectivas de mercado (mercado público, privado, demanda regional). Além disso, pesquise profundamente sobre cada programa: 

leia editais, verifique número de vagas, corpo docente, produção científica, convênios hospitalares e infraestrutura (centro cirúrgico, equipamentos, ambulatórios de subespecialidade). 

Conversar com ex-residentes e preceptores para entender a rotina real e clima do serviço também pode agregar muito nessa fase. 

Por fim, alinhe tudo às suas metas de 5–10 anos (subespecialização, pesquisa, carreira acadêmica ou clínica privada) e escolha a especialidade e os programas que melhor correspondam a esse plano.

Estratégias para se preparar para as residências mais concorridas

Para disputar residências de alta concorrência é preciso planejamento de longo prazo. 

  • Estruture um cronograma anual com metas mensais: revisão teórica contínua, resolução diária de questões e ciclos de simulados mensais para condicionar tempo e estratégia. 
  • Priorize qualidade sobre quantidade: estude tópicos cobrados com mais frequência nas provas da sua meta (analise editais e provas anteriores). 
  • Inclua formação prática: estágios, plantões extras e prática em sala de cirurgia quando possível. 
  • Prepare-se também para provas práticas e entrevistas: treine estações de habilidade, simulações de atendimento e apresente um currículo organizado para entrevistas. 

Mantenha uma rotina de revisão espaçada (flashcards, mapas mentais) e cuide do sono e da saúde mental para performance ótima no dia da prova.

Quando começar a se preparar e como organizar os estudos?

  • Comece a preparação com pelo menos 12–18 meses de antecedência para as residências mais concorridas; quem mira especialidades de altíssima demanda costuma estudar por mais de 2 anos. 
  • Organize estudos em blocos semanais: manhã para teoria consolidada (temas-síntese e revisões), tarde para resolução de questões por tema e noite para revisão ativa (resumos e flashcards). 
  • Faça simulados a cada 3–4 semanas com banca e tempo cronometrado. Após cada simulado, analise erros e monte um ciclo de reaprendizado. Recursos recomendados: bancos de questões atualizados, livros-padrão por área (um por área), aulas específicas para provas, e material de provas práticas (checklists, vídeo-aulas de técnicas). 

Por fim, priorize resolução de questões comentadas e provas anteriores das instituições-alvo.

A importância da experiência prática e currículo

Atividades extracurriculares são um diferencial importante em processos seletivos competitivos. Experiências como iniciação científica, monitorias, participação em ligas acadêmicas, voluntariado em saúde pública, estágios adicionais e apresentações em congressos enriquecem o currículo e demonstram engajamento. 

Projetos que resultam em publicações ou envolvem participação direta na assistência (como plantões e ambulatórios) costumam ter peso especial nas entrevistas e na avaliação de títulos.

Desse modo, mantenha o currículo bem estruturado, com informações claras sobre datas, funções e resultados mensuráveis (número de atendimentos, procedimentos, publicações, apresentações). Em instituições que consideram títulos, esse tipo de experiência pode ser decisivo em casos de empate entre candidatos com desempenho semelhante.

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